Passámos a nossa manhã a falar do Dia do Trabalhador. Foi mais do que uma conversa — foi uma viagem no tempo e no coração. Partilhámos profissões, histórias e sonhos. Relembrámos o que queríamos ser em pequenos, os caminhos que seguimos, e os que admiramos em silêncio: os ofícios dos nossos pais, os saberes dos nossos avós, a força invisível de quem todos os dias dá o melhor de si.
Falámos de trabalho, sim, mas falámos sobretudo de pessoas. Porque cada profissão carrega uma história, uma escolha, um sacrifício. E porque o trabalho, mais do que um meio de subsistência, pode ser uma forma de amar, de servir, de construir futuro.
Terminámos a manhã com lápis nas mãos e imaginação no papel. Pintámos desenhos alusivos a várias profissões — médicos, professores, bombeiros, agricultores, artistas… E em cada traço, celebrámos o valor de cada um. O valor de todos.
Hoje não foi apenas sobre o Dia do Trabalhador. Foi sobre o que nos move. E sobre tudo o que somos, quando colocamos o coração naquilo que fazemos.
