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Diretor Geral Intervém Na Convenção Nacional De Assistentes Sociais

Realizada em Lisboa, a Convenção Nacional de Assistentes Sociais contou com a participação do Diretor Geral desta Misericórdia, dr. Nuno Gomes, bem como de diversos colegas do Distrito de Coimbra que para o efeito se mobilizaram.Nesse sentido, foi feita uma intervenção destinada a alertar a Comissão Instaladora de que a Ordem deve ser inclusiva, ativa e ter capacidade estratégica.Ao nível da inclusão frisou que a Ordem deve agregar e integrar todos os profissionais, não deixando ninguém de fora, com respeito pelas características da profissão e não caindo nas limitações que outras Ordens Profissionais instituíram, “predadoras” do campo profissional e contrariando as diretrizes da Comissão Europeia.Mas deve ser também inclusiva, assumindo a responsabilidade de representar todos os setores onde os Assistentes Sociais desenvolvem a sua atividade – Social, Público e Privado, tendo que existir nessa representação noção do peso do que cada um destes Setores traduz num universo de mais de 20 mil profissionais.Depois, não quis deixar de alertar para a necessidade de ser ativa, não permitindo que o seu espaço de atuação seja usurpado por outros profissionais, cujas áreas de formação não têm consciência da natureza e realidade, designadamente do Setor Social e das suas dificuldades.Por fim, alertou para a necessidade da Ordem ter capacidade para definir estratégias de atuação, potencializando um maior envolvimento dos Assistentes Sociais na definição das políticas públicas, estando ainda atenta às dificuldades existentes em cada um dos Setores de atividade e neste particular não deixou de realçar a crise económica e a acrescente dificuldade em que vivem as Instituições de Solidariedade, e onde uma parte significativa destes profissionais atua, sendo indispensável que as politicas no campo da cooperação com o Estado sejam ajustadas a esta realidade com o respetivo reforço de verbas.Não quis deixar de dizer que a Ordem não deve ser elitista, ou dominada por uma elite pensante ou reivindicativa, deve antes corporizar a elite que são todos os Assistentes Sociais, traduzida na entrega e dedicação à causa do desenvolvimento e combate à exclusão social, como parte da solução e nunca do problema.

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