Missão, Visão e Valores

No âmbito da coordenação e gestão da Santa Casa da Misericórdia de Arganil, no seu todo e de cada uma das suas valências, encontram-se os propósitos da prática das catorze obras de Misericórdia, espirituais e corporais, relacionados com a sua natureza histórica, no campo social e de saúde e as estratégias enunciadas no compromisso da Irmandade, os Regulamentos Internos do complexo Social e de saúde bem como as orientações da União das Misericórdias Portuguesas e das entidades de tutela (Ministério da Solidariedade e Segurança Social, Ministério da Saúde).

Assegurar:

Um conjunto de cuidados de apoio social e de saúde de qualidade;

A promoção, a autonomia e a qualidade de vida a todos os utentes e sociedade em geral;

A proteção dos cidadãos na velhice/ou em situação de dependência, apoio a famílias, crianças e jovens;

O aumento da funcionalidade da pessoa em situação de dependência;

Através de um processo ativo e contínuo de reabilitação, readaptação e reinserção familiar e social.

Ser uma instituição reconhecida socialmente:

Pela excelência dos apoios e cuidados prestados nas suas diversas valências;

Pela promoção de uma cultura de aprendizagem e aperfeiçoamento contínuo;

Pelo incentivo à adoção das melhores práticas;

Pela orientação para a obtenção de resultados sociais e/ou de saúde;

Para a satisfação dos utentes, profissionais, familiares, parceiros e comunidade;

Pela procura de um modelo de proteção e intervenção social, privilegiando uma visão integrada do ser humano.

Solidariedade de cariz global e universalizante da humanidade – 14 obras de Misericórdia, 7 corporais, 7 espirituais, que abrangem todos os Homens, sem discriminação e o Homem todo, em corpo e espírito:

Eficiência;

Eficácia;

Qualidade;

Sustentabilidade;

Melhoria contínua;

Visão holística da pessoa;

Inter/multidisciplinaridade;

Individualidade;

Humanização.

Eficiência, eficácia, qualidade e sustentabilidade tendo por base uma economia de escala, assente na maximização de resultados e recursos institucionais;

Garantia da satisfação e qualidade de vida, mesmo em situações irrecuperáveis, a respeito da dignidade, preservação da identidade, privacidade, informação, não-discriminação, integridade física e moral, exercício de cidadania e consentimento informado das intervenções efetuadas;

Melhoria contínua da qualidade na prestação dos cuidados, inter/multidisciplinarmente;

Visão holística do Homem e avaliação integral das necessidades de cada cidadão com definição periódica de metas de promoção, de recuperação contínua ou manutenção de autonomia e bem-estar;

Prestação individualizada, humanizada e integrada de cuidados de saúde e apoio social de qualidade, à pessoa idosa e/ou em situação de dependência;

Participação e co-responsabilização dos utentes e seus familiares/cuidadores informais ou representante legal em todo o processo;

Satisfazer as necessidades dos utentes visando a promoção do equilíbrio biopsicossocial;

Complementaridade e dinâmica dos vários parceiros, nomeadamente entre a entidade prestadora, entidades coordenadoras Ministério da Saúde, Ministério da Solidariedade e Segurança Social, os profissionais de saúde e de apoio social, utente família e cuidador informal;

Avaliação, divulgação e dinamização das boas práticas institucionais.